20/01/2012
Esse dia será dividido em três postagens: manhã, tarde e noite.
Pois bem, eram cerca de 10 horas e fomos buscar o almoço no Pesqueiro Matrinchã. Um pesqueiro é um lugar onde você pode pescar e levar os peixes, pedir para algum funcionário capturá-los em tanques de criação ou então relaxar e apreciar os pratos do restaurante. A manhã estava fria e nublada, mas o local continuou lindo!
Apesar de artificial e modificada pelo homem, a vista no Pesqueiro Matrinchã ainda é muito bonita e verde.
Logo que chegamos, pudemos avistar as famosas adaptações naturais: As aves. Como já foi mostrado na coletânea Pássaros urbanos em 2010, muitos emplumados se adaptam com o ser humano, e encontram maneiras de aproveitar essa interação.
A garça-branca-grande e o savacu (ou socó) são facilmente encontrados em parques, pesqueiros e mercados de peixe, pois são atraídos pela comida fácil. Os tanques-rede do pesqueiro são uma ótima maneira de se obter comida sem muito esforço, fora que muitos peixes pulam e se tornam presas fáceis.
Essa aí é a garça-moura, da mesma família da garça-branca-grande. Os motivos que a atraem para locais como o pesqueiro são os mesmos de sua 'prima': comida, mas é claro! Mas, diferentemente dela, a garça-moura costuma ser mais solitária.
Pode parecer um arpãozinho, mas na verdade é um socozinho, ave pescadora, que assim como todas as aves mostradas até aqui, também é membro da família Ardeidae. Ele fica imóvel, nessa posição retraída, e quando encontra oportunidade, lança seu pescoço como um verdadeiro arpão, capturando o peixe. Ineflizmente, dentre os vídeos perdidos, estava um dele caçando. É um bote incrível!
Voltamos para casa, para saborear as tilápias que compramos no pesqueiro. Estavam uma delícia!
Mas nosso dia não iria acabar por aí, jamais! Já tínhamos convite para ir a uma fazenda à tarde, e é esse passeio que você vai conferir na próxima postagem do Diário.
Continue acompanhando o UrbAnimals, pois vem muita coisa por aí!
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